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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Participação na ABEM Nordeste

Na ABEM NORDESTE, em São Luís, Maranhão, apresentei o trabalho intitulado: Aula de música na escola agora é lei: uma visão pedagógico-jurídica do ensino de música a partir da implementação da Lei 11.769/08, sob orientação da Profª Simone Braga.

O trabalho reflete a importância da Lei 11.769/08, que trata do retorno dos conteúdos de música na escola, assim como do desafio para fazer cumprir esta lei, uma vez que quase não temos professores formados na área de música nas redes municipais e estaduais de ensino da maioria dos estados do Brasil. Para tal discussão, apresentei de forma breve a experiência do Projeto: O som da palavra e o universo de Vinícius de Morais, vivida no Centro Integrado de Educação Municipal Prof. Joselito Amorim, objetivando implementar o ensino de música na instituição, incluso nas aulas de Arte.
 








Verifiquei que o curso de Licenciatura em Música da UEFS está construindo uma identidade no cenário acadêmico brasileiro, apresentando trabalhos de grande qualidade. Por ser um curso recente na Universidade, tem caminhado a passos largos na qualificação de seus estudantes, comparando aos outros trabalhos percebo que não estamos atrás de Estados do Nordeste, uma vez que assisti trabalhos de todos os outros Estados. Ao contrário, percebo um amadurecimento muito grande dos estudantes do curso de Música da UEFS em relação às outras Universidades. Algo que foi discutido no evento, em especial no GT que fiz parte, foi a necessidade da organização dos profissionais da Educação Musical no sentido de fundarem sindicatos para representarem esses profissionais em audiências públicas com as Secretarias de Educação dos municípios, por exemplo, a fim de que estas viabilizem editais de concursos voltados para esses profissionais. Sem essa representatividade, é quase impossível conseguir avanços nesse sentido.
A ABEM trouxe, sem dúvidas, uma grande contribuição não somente em relação a minha formação profissional, mas também ao crescimento pessoal. Conhecer outras culturas nos favorece em todos os sentidos e algo muito positivo foi a interação entre bolsistas, coordenadores e supervisores, porque esses eventos permitem que conheçamos não somente os profissionais, mas sobretudo, os seres humanos que somos.

Thiara Cruz – Supervisora – PIBID/UEFS




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