No dia 16 de abril de 2015 aconteceu
no Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães,
o Concerto didático, atividade programada para o início do projeto A
Imortalidade através da Música.
A atividade, que foi planejada
cuidadosamente durante algumas semanas, por todo o grupo do subprojeto de
Música do Modelo, deveria acontecer no
auditório da escola, e contemplar quatro
turmas de 1° Ano do Ensino Médio, já que o espaço tem capacidade para 200
alunos. Seriam apresentadas algumas músicas
estudadas ao longo do trabalho que deveriam ser tocadas e cantadas pelos
bolsistas, como por exemplo: “Garota de Ipanema” (Vinicius de Moraes e Tom
Jobim), “Não Quero Dinheiro” (Tim Maia), “O que é o que é” (Gonzaguinha), “Velha
Infância” (Tribalistas), e “Eu só quero um xodó” (Dominguinhos) . Tal
atividade tem como principal objetivo
despertar nos alunos o interesse, o desejo de participar e de envolver-se no
referido projeto.
No entanto, contrariando tudo o que
foi programado, não foi possível apresentar o concerto no auditório da escola,
assim como também para o público esperado.
Como o espaço do auditório é também de
uso da comunidade e de outros órgãos do governo, ele foi cedido para um
Congresso Indígina, assim como os equipamentos reservados como caixas de som e
microfone. Diante dessa adversidade,
foi necessário reformular a proposta do Concerto Didático, e direcioná- lo para
um público menor, pois a falta do espaço adequado contrariava a ideia
inicial. Decidimos então, apresentá-lo na sala de Artes, apenas para as
duas turmas do 1° ano A e B, contempladas no Projeto, já que não poderíamos
mais postergar o início das atividades do Pibid de música, em função do
calendário escolar.
Essa
experiência foi muito importante, pois vivenciamos na prática as
mudanças que surgem, muitas
vezes, “em cima da hora”, e que fogem da autonomia do professor, pois imprevistos de todos os tipos podem ocorrer, assim
como os interesses inesperados que
atropelam algumas atividades, ou
ainda tantos outros fatores que fazem
com que o planejamento deva
necessariamente, ir se adaptando
à realidade. Aprendemos que o
profissinal não pode cruzar os braços diantes das primeiras dificuldades; ele precisa resignificar, ajustar, replanejar, sem perder de vista a qualidade
do trabalho, mas para isso, ter muita clareza em relação aos conteúdos e aos
objetivos é fundamental, já que um trabalho pode ser desenvolvido de diversas
maneiras, e ser muito bem sucedido, como foi o caso do nosso Concerto Didático.Produção Textual : Grupo CMLEM
Postagem no Blog: Anderson Silva
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